Diego Mouro vive e trabalha em São Paulo. É bacharel em Comunicação e Mídias Digitais pela Faculdade Metodista (UMESP). Com uma prática que transita entre a pintura a óleo e o muralismo contemporâneo, Diego investiga ancestralidade através de um olhar cuidadoso para o fiar cotidiano popular, buscando resquícios de uma cultura negra afrodiaspórica, que resiste e firma sua existência nos fazeres e afetos ordinários, no elo entre o novo que vem do velho e o velho que vira novo. Ancestralidade como um alargamento do presente. Suas obras fazem parte de acervos de museus e instituições brasileiras e coleções nacionais e internacionais.

Coisas de admirar, 2024. Óleo sobre tela, 150 x 130 cm

Em 2023, inaugurou sua primeira exposição individual "Povoada" no Museu Afro Brasil. Ainda nesse ano passou a fazer parte do acervo de instituições como o Museu Afro Brasil e o CCSP (Centro Cultural São Paulo). Participou de exposições e festivais como “Mães no Imaginário da Arte”, no Museu Afro Brasil (2023), HumAno, no Bacorejo, “Vidas Negras do Brasil”, no Museu Afro Brasil (2020), “Vozes contra o racismo”, Secretária Municipal de Cultura de São Paulo (2020), “Cura Festival”, em Belo Horizonte (2020), “MAR - Museu de Arte Urbana”, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2020), “Back to the City Festival”, em Johannesburgo (2019), “Festival Arte Core”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2019), “Murais da Leba”, em Luanda (2019).