Pedro Neves
- IMPERATRIZ
- 1997
Pedro Neves se apropria da pintura como principal suporte para representar e compreender as tradições populares. Assim, elementos que compõem esses costumes, como festas, moradias, paisagens, contos e crendices, se recriam em sua representação pictórica, caracterizada por composições geométricas e um amplo léxico cromático. Em seu trabalho, visa reforçar a importância das tradições na formação cultural, política e geográfica brasileira, evocando diálogos e conexões com suas raízes.
É formado em patrimônio cultural pela ELA - escola livres de arte, Belo Horizonte - MG), foi contemplado pelo 3ª prêmio Décio Novielo, que culminou na exposição individual “Tripa” no Palácio das Artes em Belo Horizonte (2023). Foi também um dos residentes na 8ª edição do Bolsa Pampulha em 2022, com curadoria de Amanda Carneiro e Raphael Fonseca. Outras exposições individuais foram tripa, Portas Vilaseca Galeria (2022) e brasilêros, SESIMINAS (2019). Participou das exposições coletivas Encruzilhadas da arte afro brasileira (2023 - 2025), Dos Brasis (2023 - 2025), Botar fé, Museu de Artes e Ofícios (2022), Now, Museu Inimá de Paula (2022) e Movências, Centro Cultural UFMG (2020).