bola

Rafael RG

Rafael RG vive e trabalha entre  Guarulhos (SP), São Luís do Maranhão (MA) e Recife (PE). É formado em Artes Visuais pela Belas Artes de São Paulo. (Bolsista PROUNI - 2010). Participou de mostras e festivais em cidades do Brasil e em outros países. Recebeu, entre outras premiações, o 1º Prêmio Foco ArtRio, o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio/ IPHAN, o Prêmio aquisição do Centro Cultural São Paulo, Bolsa Iberê Camargo para residência no Künstlerhaus Bremen (Alemanha), Bolsa Pampulha para residência no Museu de Arte da Pampulha (MG), entre suas residências recentes estão Gasworks em Londres (2018) Black Rock Senegal em Dakar (2019), Triangle France - Astérides  em Marseile (2020) e YBYTU (2021) e Residência artística da FAAP (2022) ambas em São Paulo, The 55 project, Miami (2022) e Palais do Tokyo em Paris (2023).

Sou tudo aquilo que esqueci (Baobá), 2024. Impressão digital a partir de arquivo histórico, serigrafia, gravura, acrílico recortado a laser e exsicata de folhas de Baobá, 60 x 40 cm + 70 x 50 cm + 60 x 40 cm. Edição de 03
Sou tudo aquilo que esqueci (Baobá), 2024. Impressão digital a partir de arquivo histórico, serigrafia, gravura, acrílico recortado a laser e exsicata de folhas de Baobá, 60 x 40 cm + 70 x 50 cm + 60 x 40 cm. Edição de 03

Em sua prática artística, RG costuma trazer duas fontes para construção de seus trabalhos: uma documental e outra afetiva, em geral por meio do uso de documentos garimpados em arquivos institucionais ou pessoais associados a narrativas que podem envolver sua pessoa ou um alter ego. A interação entre essas territorialidades resulta em obras que quase sempre se aproximam de uma ficção, ou de uma noção tensa de ficcionalidade. Relações afetivas e sexuais e suas implicações políticas,  e questões de identidade racial têm sido suas áreas de interesse atuais. Essas pesquisas geralmente se desdobram em workshops, instalações, textos performativos, publicações e objetos.